terça-feira, 15 de maio de 2012

Pastel de Forno

1 lata(s) de seleta de legumes escorrida(s) 2 colher(es) (sopa) de salsinha picada(s) 1/2 xícara(s) (chá) de azeitona verde picada(s) 2 xícara(s) (chá) de Mussarela ralada(s) 5 disco(s) de pullman rap10 1 unidade(s) de clara de ovo batida(s)ver vídeo Modo de preparo Em uma tigela, misture a seleta de legumes, a salsinha, as azeitonas e a mussarela. Distribua esse recheio nos discos, deixando metade de cada disco sem o recheio para fechar o pastel. Pincele a claraver vídeo batida na borda de cada disco e feche o pastel, apertando com um garfo. Coloque em uma assadeira e leve ao forno pré-aquecido em temperatura média-alta até ficar crocante. Sirva a seguir.

domingo, 13 de maio de 2012

Bolo de Banana Light

Quem falou que só porque você está de dieta não pode comer um bolo de banana super gostoso? Esta receita, apesar de ser light (sem açúcar), traz todo o sabor da banana para você. 4 unidade(s) de banana em fatias 1 xícara(s) (chá) de adoçante em pó 1 colher(es) (sopa) de canela-da-china em pó 1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó 2 unidade(s) de ovo 2 colher(es) (sopa) de margarina Qualy Light 1 xícara(s) (chá) de farinha de trigo * * * * Modo de preparo Bata no liquidificador , os ovos com a margarina. Sem parar de bater, junte o adoçante, duas bananas, a farinha, a canela e por último, o fermento. Despeje a massa numa fôrma untada com margarina e enfarinhada. Coloque por cima da massa as outras duas bananas, cortadas em fatias finas. Polvilhe canela. Leve ao forno médio por aproximadamente 25 minutos.

5 passos para uma batata crocante

Cozinha Contemporânea - Cyber Cook - receitas da alta gastronomia mundial. 5 passos para uma batata crocante avalie e comente 0 | favoritar Quem é que não ama uma boa batata frita? E para comer uma porção bem sequinha e crocante não é preciso ir até a lanchonete mais próxima, dá para fazer em casa, é só aprender alguns truques. E a gente te conta quais são agora! O melhor tipo: A batata asterix é a mais indicada porque solta pouca água. O tipo Monalisa não é indicado. Como cortar: Antes de qualquer coisa, lave bem as batatas em água corrente. Uma dica é não descascar, assim você consegue palitos mais charmosos. O primeiro passo para o corte é cortar as batatas em sentido longitudinal (antes retire uma fina fatia, próxima à borda, para remover o excesso de casca). As fatias devem ter aproximadamente a espessura de um dedo. Em seguida vire as fatias e corte os palitos, também em sentido longitudinal e com a mesma espessura. Pré fritura: deixe os palitos cortados em um recipiente com água, cubos de gelo e um pouquinho de sal dissolvido. Assim elas não vão escurecer. Fritura: A primeira fritura deve ser dada com os palitos ainda geladinhos. Tire apenas o excesso de água e mergulhe as batatas em óleo a 140ºC. Não mexa durante a fritura, apenas dê uma leve sacudida para eles não grudarem. Uma ótima dica é que nesse ponto as batatinhas podem ser congeladas durante até um mês. Quando congeladas é só tirar do freezer e colocar direto na fritura final. Para a segunda fritura o óleo deve estar entre 170ºC e 180ºC. Novamente não mexa muito. Pós fritura: para manter as batatas quentinhas e crocantes enquanto você frita o resto dos palitos, forre uma assadeira com papel toalha e leve ao forno com os palitos prontos.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Novas releituras do clássico hambúrguer

Cozinha Contemporânea - Cyber Cook - receitas da alta gastronomia mundial. Novas releituras do clássico hambúrguer avalie e comente 0 | favoritar Desde que o hambúrguer foi criado, na década de 50, nos Estados Unidos, e se popularizou pelo o mundo, ele tem passado por transformações e releituras. Hoje é possível encontrar em muitas lanchonetes e restaurantes hambúrgueres de quinoa, soja, salmão e até de berinjela. A chef Mônica Djacz acredita que o hambúrguer tem recebido essas mudanças por causa da facilidade do preparo e o sucesso que ele faz entre os consumidores. “Um prato que tem grande aceitação passa por diversas variações e o hambúrguer tem a vantagem de sempre voltar às suas origens.” O restauranter Beto Isaac, da Família Burguer, diz que o hambúrguer tem sofrido alterações por conta da diversidade de consumidores que querem um prato gostoso e saudável ao mesmo tempo. “Além de levar criatividade e sabor ao prato, é necessário que levemos saúde para os nossos clientes. No caso, criamos o Cheeseburguer de Banana e o Hambúrguer de Grão-de-Bico para combater um velho problema enfrentado por aqueles que não consomem carne, que é a falta de opções nas hamburguerias”, conta. Beto diz ainda que a ausência de fritura e o uso da farinha nos hambúrgueres vegetarianos deixam as receitas mais leves e, ao mesmo tempo, não perdem os valores energéticos da proteína animal. “Usando ingredientes como o abacaxi, por exemplo, conseguimos deixar o lanche mais leve, saudável e digestivo. Com nossos hambúrgueres, levamos à mesa receitas menos calóricas com o objetivo de proporcionar bem-estar e uma refeição balanceada aos nossos visitantes.” Já a nutricionista Marcella Quattrucci, do Seletti Culinária Saudável, acredita que essas transformações acontecem por causa da versatilidade do hambúrguer: pode ser consumido no tradicional sanduíche ou em um prato como acompanhamento. “Nós comercializamos o hambúrguer no prato, o que permite um espaço grande com os possíveis complementos. Eles são simples e fáceis de serem combinados, completam o prato em qualquer situação, desde massas em geral, saladas até mesmo o tradicional arroz e feijão.”

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Risoto ‘no ponto’ sem mistérios

O risoto se tornou um prato comum na culinária brasileira. A receita, cujo nome original é risotto, foi criada na Itália, na região de Lombardia. Entretanto, este prato popular possui uma complicação: achar o ponto certo do arroz. Para a chef Lourdes Bottura, do Restaurante Badebec, o grande segredo do risoto é o caldo. “Ele deve ser preparado com ingredientes de boa qualidade e nunca se devem usar caldos industrializados”, alerta. “Para começar o risoto, refogue a cebola com uma colher de manteiga e um pouco de azeite. Coloque o arroz e, quando estiver aquecido, jogue o vinho e mexa até ele reduzir. Só então comece a acrescentar o caldo, aos poucos (uma concha por vez) e sempre mexendo. O vinho vai dar um aroma e um sabor muito especial ao prato”. Outra dúvida no preparo é qual o melhor tipo de arroz a ser usado no risoto. “O arroz do tipo arbóreo é o melhor, pois possui grande quantidade de amido. No processo de cozimento ele libera todo o amido dando cremosidade ao risoto. Mas é possível fazer um risoto light com arroz selvagem, por exemplo”, conta a chef Lourdes. Como o risoto é um prato versátil então você pode combinar vários ingredientes para a receita, é só deixar a sua imaginação e gosto falarem mais alto. “É possível combinar legumes, cogumelos, carnes, frutos do mar e até diferentes tipos de queijos”, disse a chef. A chef Andréia Pimentel, coordenadora do curso Tecnologia em Gastronomia da Universidade de São Francisco (USF), nos mandou outras dicas para preparar um excelente risoto: - Use sempre arroz italiano (arbóreo, vialone nano, carnaroli ou baldo); - Nunca lave o arroz; - Acrescente o caldo fervente aos poucos - Faça a Soffritto (misture duas colheres de manteiga e uma de azeite e frite ½ cebola bem picada) antes de colocar o arroz - Escolha uma panela tipo sauteuse de fundo amplo e grosso, para que haja uma cocção uniforme do arroz; - Após o Soffritro é a vez da tostadura: aumente a intensidade do fogo e adicione o arroz. Mexer constantemente até que ele fique bem brilhante. Esse processo cria uma proteção nos grãos e permite que eles cozinhem sem que se quebrem ou se desfaçam, além de começar a liberar seu amido. Ainda evita que grudem no fundo da panela durante o processo de cocção; - Faça a “mantecatura” (a adição de gordura, normalmente manteiga fria, e do queijo parmesão bem envelhecido), misturando freneticamente o risoto, para emulsionar o líquido. Faça isso fora do fogo. Para risotos à base de peixe, proceda a mantecatura com azeite e com pouco ou nenhum queijo; - Sirva quente e lembre-se: à mesa, as pessoas esperam o risoto e nunca o contrário!